Desse modo, o desafio proposto surgiu em seguimento do título: "Um história vai nascer"...
Título: “Uma história vai nascer”
Personagens: árvores, leão, crianças…outros
Espaço: floresta, céu, mar, biblioteca, jardim, outro ...
Personagens: árvores, leão, crianças…outros
Espaço: floresta, céu, mar, biblioteca, jardim, outro ...
Tempo: durante a tarde, antigamente, daqui a uns anos, outro ...
Assim surgiram algumas histórias fantásticas ...
Uma história vai nascer ...
Uma história vai nascer
De um caracol, um leão,
De uma árvore e uma chita,
Mas nesta história não há nenhum limão.
O Rei Leão estava tristemente,
A passear na sua savana
À procura da sua amada
Como era cego, para se orientar, usava uma cana.
Um caracol também andava muito triste,
Pois a sua concha perdeu,
Chorava, chorava, chorava
E um mimo, ninguém lhe deu.
O leão por pouco não calcava o caracol
Este em pânico, fugiu
No seu lento passo corria
E, fortemente, o leão rugiu
Entretanto, o leão ouviu a chita dizer:
- Há por ali uma árvore milagrosa, é a única sem folhas
O leão foi logo a correr
Até à árvore, pois o mundo queria voltar a ver .
O caracol ouviu o mesmo
E foi logo a correr
Apesar de ser pequeno
Muita genica mostrou ter.
Foram até essa árvore
E logo saíram com um sorriso de felicidade
De quem tem uma concha nova
E de quem, para se orientar, não precisa de uma vara.
Carlos Rafael 4º ano
Uma história vai nascer
De um caracol, um leão,
De uma árvore e uma chita,
Mas nesta história não há nenhum limão.
O Rei Leão estava tristemente,
A passear na sua savana
À procura da sua amada
Como era cego, para se orientar, usava uma cana.
Um caracol também andava muito triste,
Pois a sua concha perdeu,
Chorava, chorava, chorava
E um mimo, ninguém lhe deu.
O leão por pouco não calcava o caracol
Este em pânico, fugiu
No seu lento passo corria
E, fortemente, o leão rugiu
Entretanto, o leão ouviu a chita dizer:
- Há por ali uma árvore milagrosa, é a única sem folhas
O leão foi logo a correr
Até à árvore, pois o mundo queria voltar a ver .
O caracol ouviu o mesmo
E foi logo a correr
Apesar de ser pequeno
Muita genica mostrou ter.
Foram até essa árvore
E logo saíram com um sorriso de felicidade
De quem tem uma concha nova
E de quem, para se orientar, não precisa de uma vara.
Carlos Rafael 4º ano
Uma história vai nascer...
Num lindo dia de Verão
Lá na biblioteca
O crocodilo João
Foi buscar um livro.
Aquele livro
Era um livro especial!
Eu nunca tinha visto
Um livro igual.
Falava de muita coisa
De árvores e camiões
E o que me surpreendeu
Foi falar do Dia de Camões.
Aquele livro
Fez com que o crocodilo João
Fosse animado
E não resmungão.
Num lindo dia de Verão
Lá na biblioteca
O crocodilo João
Foi buscar um livro.
Aquele livro
Era um livro especial!
Eu nunca tinha visto
Um livro igual.
Falava de muita coisa
De árvores e camiões
E o que me surpreendeu
Foi falar do Dia de Camões.
Aquele livro
Fez com que o crocodilo João
Fosse animado
E não resmungão.
Diogo 4º ano
Uma história vai nascer ...
Num dia de manhã
Quando o meu papá
E a minha mamã
Estavam a dormir
Para outro mundo eu tinha de ir.
Abri o meu armário
E saiu um fio de palavras
Muito misteriosas.
Então decidi:
- Vou juntá-las
E vamos ver
Onde vou parar?
Outro mundo
Eu fui encontrar
E uma folha que não sei onde a fui desencantar.
Dizia, rua setenta
Casa oitenta
Cidade - Floresta do Mar.
Andei, andei…
Ou melhor, vagueei
Sem destino
Nem eira
Numa beira
Parei.
E ouvi uma voz
Robusta a dizer:
- Amor é fogo que arde…
Será que isto podia acontecer?
Era Luís de Camões.
Subi…
Num dia de manhã
Quando o meu papá
E a minha mamã
Estavam a dormir
Para outro mundo eu tinha de ir.
Abri o meu armário
E saiu um fio de palavras
Muito misteriosas.
Então decidi:
- Vou juntá-las
E vamos ver
Onde vou parar?
Outro mundo
Eu fui encontrar
E uma folha que não sei onde a fui desencantar.
Dizia, rua setenta
Casa oitenta
Cidade - Floresta do Mar.
Andei, andei…
Ou melhor, vagueei
Sem destino
Nem eira
Numa beira
Parei.
E ouvi uma voz
Robusta a dizer:
- Amor é fogo que arde…
Será que isto podia acontecer?
Era Luís de Camões.
Subi…
E lá estava ele a escrever
Assim percebi como se fazia
Para uma poesia nascer.
Fiquei pálido…
Não avancei…
Nem um passo dei!
Então ele me chamou:
- Anda aqui menino pimpão
Olha o que eu escrevi
Para o rei D. Sebastião.
Ele perguntou-me se eu gostei
Eu disse que me encantei
Aproveitei então
Aquela ocasião
Para lhe perguntar
Onde era a Floresta do Mar.
Não gostei da resposta
Que ele me foi arranjar
- É onde todos os versos vão parar.
Continuei a caminhar ao longo da costa
E vejam quem encontrei a cantar…
A Beatriz Costa
Ela disse:
-Chega aqui
Antes que faças alguma garotice
Perguntou-me de seguida:
- Queres fazer comigo o meu novo artigo?
Respondi que adorava,
Mas alguma coisa me faltava…
Aproveitei aquela estadia
Para lhe perguntar onde era a Floresta do Mar
Que era para onde eu ia
Com não sabia
Continuei a caminhar
Até que encontrei um homem do mar.
Era o Infante D. Henrique
Que estava triste
Como tu nunca viste.
Eu perguntei-lhe:
- Porque estás triste?
Tiraste negativa em algum teste?
Ele respondeu
- Nada disso Romeu.
- Então o que sucedeu?
É que os ladrões
Roubaram os versos
De Luís de Camões
E eu tenho que o ajudar
Os versos a resgatar
Então dirigi-me para um vulcão
E ouvi uma canção
Entrei, todos os versos resgatei
E os ladrões magoei.
Do vulcão
Ouvi uma voz que me fez
Bater com força o coração
Acordei no meu mundo
E vi a minha mãe…
A minha aventura lhe contei
Logo decidi a minha aventura escrever
E o título pensei:
«Uma história vai nascer»
Ricardo Remelgado 4º ano
Ricardo Remelgado 4º ano
Estas histórias foram aprresentadas em cartaz e em apresentação dramática na Feira do Livro de 2009, no Agrupamento de Escolas de Prado.
Nesse dia esteve presente a escritora Maria do Céu Nogueira, que elogiou estes textos e mostrou interesse até nuns exemplares assinados pelos autores dos mesmos. O que para os alunos foi algo extraordinário!
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