sexta-feira, 26 de junho de 2009
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Festa de Final de Ano
No dia 19 de Junho, realizou-se na Eb1 de Oleiros, em articulação com o Jardim de Infância a Festa de Final de Ano.
A festa contou com várias actuações dos diversos anos de escolariedade.
Sala 1 do Jardim de Infância
1º e 2º Ano - Representação "Os músicos de Bremen"
3º Ano - "Ginasticar"
4º Ano - Teatro de Fantoches "A menina do Mar" - Trabalho final do PNL
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Entrega dos DIPLOMAS
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Festa de Final de Ano
Associação de Pais - Ofertas
A Escola do 1º. Ciclo e o Jardim de Infância de Oleiros agradecem à Associação de Pais todo o trabalho desenvolvido ao longo do ano, proporcionando às crianças momentos de muita alegria. As docentes, em nome de todos os alunos, agraciam toda a generosidade demonstrada, para enriquecer a escola sobretudo no final deste período com todas as ofertas aqui destacadas:
Aparelhagem de som com microfone
Gelados
Insufláveis
Aparelhagem de som com microfone
Gelados
Insufláveis
"Prendinhas"
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Associação de Pais
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Semana da Sopa
No dia 16 de Junho, em articulação com o Jardim de Infância, foi confeccionada uma sopa para todos os alunos. Em cada um dos estabelecimentos de ensino foram descascados os legumes
trazidos pelos alunos.
Em seguida, foram cozidos e passados na varinha mágica no Jardim de Infância.
Enquanto esperavam pela sopa, aos alunos foram distribuídos desdobráveis para sensibilização à importância da sopa. E ainda puderam preencher "sopas de letras" presentes nos desdobráveis.
E coloriram as toalhas de mesa de papel com legumes.
E coloriram as toalhas de mesa de papel com legumes.
.. A sopa pronta!...
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Semana da Sopa
sexta-feira, 15 de maio de 2009
"Uma história vai nascer..."
Em articulação com as Actividades Extra-Curriculares, na aula de expressão dramática do 4º Ano com a Profª Cátia Duarte, foi proposto aos alunos que através do tema da Feira do Livro de 2009, "uma viagem pela memória", se inspirassem para criar um história de autoria individual.
Assim surgiram algumas histórias fantásticas ...
Diogo 4º ano
E lá estava ele a escrever
Assim percebi como se fazia
Para uma poesia nascer.
Fiquei pálido…
Não avancei…
Nem um passo dei!
Então ele me chamou:
- Anda aqui menino pimpão
Olha o que eu escrevi
Para o rei D. Sebastião.
Ele perguntou-me se eu gostei
Eu disse que me encantei
Aproveitei então
Aquela ocasião
Para lhe perguntar
Onde era a Floresta do Mar.
Não gostei da resposta
Que ele me foi arranjar
- É onde todos os versos vão parar.
Continuei a caminhar ao longo da costa
E vejam quem encontrei a cantar…
A Beatriz Costa
Ela disse:
-Chega aqui
Antes que faças alguma garotice
Perguntou-me de seguida:
- Queres fazer comigo o meu novo artigo?
Respondi que adorava,
Mas alguma coisa me faltava…
Aproveitei aquela estadia
Para lhe perguntar onde era a Floresta do Mar
Que era para onde eu ia
Com não sabia
Continuei a caminhar
Até que encontrei um homem do mar.
Era o Infante D. Henrique
Que estava triste
Como tu nunca viste.
Eu perguntei-lhe:
- Porque estás triste?
Tiraste negativa em algum teste?
Ele respondeu
- Nada disso Romeu.
- Então o que sucedeu?
É que os ladrões
Roubaram os versos
De Luís de Camões
E eu tenho que o ajudar
Os versos a resgatar
Então dirigi-me para um vulcão
E ouvi uma canção
Entrei, todos os versos resgatei
E os ladrões magoei.
Do vulcão
Ouvi uma voz que me fez
Bater com força o coração
Acordei no meu mundo
E vi a minha mãe…
A minha aventura lhe contei
Logo decidi a minha aventura escrever
E o título pensei:
Estas histórias foram aprresentadas em cartaz e em apresentação dramática na Feira do Livro de 2009, no Agrupamento de Escolas de Prado.
Desse modo, o desafio proposto surgiu em seguimento do título: "Um história vai nascer"...
Título: “Uma história vai nascer”
Personagens: árvores, leão, crianças…outros
Espaço: floresta, céu, mar, biblioteca, jardim, outro ...
Personagens: árvores, leão, crianças…outros
Espaço: floresta, céu, mar, biblioteca, jardim, outro ...
Tempo: durante a tarde, antigamente, daqui a uns anos, outro ...
Assim surgiram algumas histórias fantásticas ...
Uma história vai nascer ...
Uma história vai nascer
De um caracol, um leão,
De uma árvore e uma chita,
Mas nesta história não há nenhum limão.
O Rei Leão estava tristemente,
A passear na sua savana
À procura da sua amada
Como era cego, para se orientar, usava uma cana.
Um caracol também andava muito triste,
Pois a sua concha perdeu,
Chorava, chorava, chorava
E um mimo, ninguém lhe deu.
O leão por pouco não calcava o caracol
Este em pânico, fugiu
No seu lento passo corria
E, fortemente, o leão rugiu
Entretanto, o leão ouviu a chita dizer:
- Há por ali uma árvore milagrosa, é a única sem folhas
O leão foi logo a correr
Até à árvore, pois o mundo queria voltar a ver .
O caracol ouviu o mesmo
E foi logo a correr
Apesar de ser pequeno
Muita genica mostrou ter.
Foram até essa árvore
E logo saíram com um sorriso de felicidade
De quem tem uma concha nova
E de quem, para se orientar, não precisa de uma vara.
Carlos Rafael 4º ano
Uma história vai nascer
De um caracol, um leão,
De uma árvore e uma chita,
Mas nesta história não há nenhum limão.
O Rei Leão estava tristemente,
A passear na sua savana
À procura da sua amada
Como era cego, para se orientar, usava uma cana.
Um caracol também andava muito triste,
Pois a sua concha perdeu,
Chorava, chorava, chorava
E um mimo, ninguém lhe deu.
O leão por pouco não calcava o caracol
Este em pânico, fugiu
No seu lento passo corria
E, fortemente, o leão rugiu
Entretanto, o leão ouviu a chita dizer:
- Há por ali uma árvore milagrosa, é a única sem folhas
O leão foi logo a correr
Até à árvore, pois o mundo queria voltar a ver .
O caracol ouviu o mesmo
E foi logo a correr
Apesar de ser pequeno
Muita genica mostrou ter.
Foram até essa árvore
E logo saíram com um sorriso de felicidade
De quem tem uma concha nova
E de quem, para se orientar, não precisa de uma vara.
Carlos Rafael 4º ano
Uma história vai nascer...
Num lindo dia de Verão
Lá na biblioteca
O crocodilo João
Foi buscar um livro.
Aquele livro
Era um livro especial!
Eu nunca tinha visto
Um livro igual.
Falava de muita coisa
De árvores e camiões
E o que me surpreendeu
Foi falar do Dia de Camões.
Aquele livro
Fez com que o crocodilo João
Fosse animado
E não resmungão.
Num lindo dia de Verão
Lá na biblioteca
O crocodilo João
Foi buscar um livro.
Aquele livro
Era um livro especial!
Eu nunca tinha visto
Um livro igual.
Falava de muita coisa
De árvores e camiões
E o que me surpreendeu
Foi falar do Dia de Camões.
Aquele livro
Fez com que o crocodilo João
Fosse animado
E não resmungão.
Diogo 4º ano
Uma história vai nascer ...
Num dia de manhã
Quando o meu papá
E a minha mamã
Estavam a dormir
Para outro mundo eu tinha de ir.
Abri o meu armário
E saiu um fio de palavras
Muito misteriosas.
Então decidi:
- Vou juntá-las
E vamos ver
Onde vou parar?
Outro mundo
Eu fui encontrar
E uma folha que não sei onde a fui desencantar.
Dizia, rua setenta
Casa oitenta
Cidade - Floresta do Mar.
Andei, andei…
Ou melhor, vagueei
Sem destino
Nem eira
Numa beira
Parei.
E ouvi uma voz
Robusta a dizer:
- Amor é fogo que arde…
Será que isto podia acontecer?
Era Luís de Camões.
Subi…
Num dia de manhã
Quando o meu papá
E a minha mamã
Estavam a dormir
Para outro mundo eu tinha de ir.
Abri o meu armário
E saiu um fio de palavras
Muito misteriosas.
Então decidi:
- Vou juntá-las
E vamos ver
Onde vou parar?
Outro mundo
Eu fui encontrar
E uma folha que não sei onde a fui desencantar.
Dizia, rua setenta
Casa oitenta
Cidade - Floresta do Mar.
Andei, andei…
Ou melhor, vagueei
Sem destino
Nem eira
Numa beira
Parei.
E ouvi uma voz
Robusta a dizer:
- Amor é fogo que arde…
Será que isto podia acontecer?
Era Luís de Camões.
Subi…
E lá estava ele a escrever
Assim percebi como se fazia
Para uma poesia nascer.
Fiquei pálido…
Não avancei…
Nem um passo dei!
Então ele me chamou:
- Anda aqui menino pimpão
Olha o que eu escrevi
Para o rei D. Sebastião.
Ele perguntou-me se eu gostei
Eu disse que me encantei
Aproveitei então
Aquela ocasião
Para lhe perguntar
Onde era a Floresta do Mar.
Não gostei da resposta
Que ele me foi arranjar
- É onde todos os versos vão parar.
Continuei a caminhar ao longo da costa
E vejam quem encontrei a cantar…
A Beatriz Costa
Ela disse:
-Chega aqui
Antes que faças alguma garotice
Perguntou-me de seguida:
- Queres fazer comigo o meu novo artigo?
Respondi que adorava,
Mas alguma coisa me faltava…
Aproveitei aquela estadia
Para lhe perguntar onde era a Floresta do Mar
Que era para onde eu ia
Com não sabia
Continuei a caminhar
Até que encontrei um homem do mar.
Era o Infante D. Henrique
Que estava triste
Como tu nunca viste.
Eu perguntei-lhe:
- Porque estás triste?
Tiraste negativa em algum teste?
Ele respondeu
- Nada disso Romeu.
- Então o que sucedeu?
É que os ladrões
Roubaram os versos
De Luís de Camões
E eu tenho que o ajudar
Os versos a resgatar
Então dirigi-me para um vulcão
E ouvi uma canção
Entrei, todos os versos resgatei
E os ladrões magoei.
Do vulcão
Ouvi uma voz que me fez
Bater com força o coração
Acordei no meu mundo
E vi a minha mãe…
A minha aventura lhe contei
Logo decidi a minha aventura escrever
E o título pensei:
«Uma história vai nascer»
Ricardo Remelgado 4º ano
Ricardo Remelgado 4º ano
Estas histórias foram aprresentadas em cartaz e em apresentação dramática na Feira do Livro de 2009, no Agrupamento de Escolas de Prado.
Nesse dia esteve presente a escritora Maria do Céu Nogueira, que elogiou estes textos e mostrou interesse até nuns exemplares assinados pelos autores dos mesmos. O que para os alunos foi algo extraordinário!
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segunda-feira, 11 de maio de 2009
Semana da Saúde
No âmbito da comemoração da Semana da Saúde, as crianças do J. I. de Oleiros e da EB1 de Oleiros, realizaram um painel colectivo.
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